O marco da fundação da cidade de Itu foi a construção, em 1610, de uma capela devotada a Nossa Senhora da Candelária, no lugar em que hoje fica a Igreja do Bom Jesus. Esta capela foi construída por Domingos Fernandes e seu genro, Cristóvão Diniz. Eles receberam da Coroa Portuguesa, em 1604, a posse das terras da região de Itu.
AS FAZENDAS DE AÇÚCAR
As fazendas, com suas grandes sedes, o engenho de cana e as senzalas dos escravos, marcam a paisagem rural de Itu entre 1760 e 1880.
A HISTÓRIA DO CAFÉ EM ITU
A partir de 1860, o plantio de café foi tomando conta de todo o território paulista, conquistando o vasto interior ainda não ocupado.
O IMIGRANTE
Em 1850 foi proibido o tráfego internacional de escravos. Este fato teve grande repercussão na economia brasileira. Em São Paulo a expansão da cultura cafeeira necessitava cada vez mais de um maior número de trabalhadores.
AS INDÚSTRIAS DE ITU
AS IGREJAS DE ITU
A Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária
O primeiro edifício que abrigou a Igreja Matiz, começou a ser construído em 1657, e situava-se no centro do principal pátio da Vila (atual Praça Padre Miguel). Como a população da Vila nascente não possuía recurso suficiente para construir um edifício sólido, a primeira igreja ficou de pé, por penas 100 anos.
Em 1887, o Engenheiro Ramos de Azevedo dirigiu uma grande reforma, quando a fachada colonial da Igreja foi modificada, ganhando a aparência atual.
A Igreja do Bom Jesus – O primeiro Templo de Itu e suas transformações
O culto do Bom Jesus existe em itu desde os primeiros tempos do povoado. Em 1774, o edifício que abrigava a igreja era modesto e bem menor que o atual, além de ser recuado em relação ao alinhamento da rua. Pouco tempo depois houve uma grande reforma, quando o prédio foi aumentado avançando até o ponto em que hoje está.
Entre 1896 a 1904, a igreja foi novamente reformada pelo mestre Luis Amirat. Construiu-se um corpo anexo para abrigar o Santuário do Apostolado da Oração, demoliu-se a torre sineira e mudou-se a fachada, para seu aspecto atual, de influência italiana. No fim da década de 60, o interior da igreja sofreu novas modificações, alterando totalmente a aparência anterior.
O culto a São Benedito
Por volta de 1785, já havia sido criada em itu a “Irmandade de São Benedito dos Homens Pretos”, sob orientação dos frades franciscanos. A Irmandade tinha seu Consistório junto ao Convento de São Francisco. Nela os escravos realizavam seu culto cristão, em separado dos homens brancos. O pátio do convento era o único lugar público em que os negros promoviam suas festas religiosas.
Nestas festas, sambavam e batucavam, celebrando também seu Rei e Rainha do Congo. Misturavam parte de suas antigas crenças as idéias cristãs. A festa mais importante era a de São Benedito. Em 1908, a Irmandade ergueu sua própria igreja na Rua Santa Cruz. Aí, continuou promovendo suas festas e procissões, menos o “Samba de São Benedito”; foi proibido pela polícia em 1955 e só voltando a ser realizado em 1977, no Largo do Mercado.
A Igreja de Nossa Senhora do Carmo
Quando os carmelitas chegaram a Itu, em 1718, já existia uma capela devotada a Nossa Senhora do Carmo, erguida por fazendeiros e comerciantes enriquecidos nas Minas gerais, e estabelecidos em Itu.
A construção definitiva da Igreja e do Convento deu-se entre 1760 e 1787. Foi financiada pelos irmãos da Ordem Terceira e pela renda dos bens dos frades. O jazigo da Ordem Terceira foi construído em 1842, sgundo projeto do ituano Miguel Benicio Dutra.
A Igreja sofreu duas reformas. Na primeira, em 1861, foi reconstruída a torre que desabou em 1828. Em 1918, a reforma atingiu principalmente o interior, perdendo-se várias pinturas da nave.
O jazigo da Igreja foi demolido em 1967, quando o conjunto era toimbado pelo governo federal.
A Igreja de Nossa Senhora do Patrocínio
O local onde se fixou a Igreja e seu quintal foi doado pelo fazendeiro Padre Ferraz. Para ajudar a construção e sustento do templo o Padre Ferraz doou também uma chácara com todos os seus escravos. A Câmara Municipal também prestou seu auxílio cedendo à Igreja o direito de lotear e vender os terrenos em volta do pátio. O desenho original da Igreja, de seus altares, imagens e pinturas foi de padre Jesuíno do Monte Carmelo de seus filhos Eliseu, Elias e Simão. Eles orietaram os escravos na execução das obras.
A construção iniciou-se em 1805, porém sofreu grande atraso pela falta de recursos e pelo boicote político ao grupo dos Patrocinistas, que defendia a Independência do Brasil.
A inauguração do templo aconteceu em 1820, um ano após a morte do Padre Jesuíno.
A Capela do Padre Bento
Em 1800, não havia nenhum hospital em Itu. Existiam apenas um boticário e um cirurgião aos quais poucos habitantes podiam pagar.
A maioria da população era constituída de pessoas pobres ou escravos. Quando adoeciam, tratavam-se com remédios caseiros. Eram raros os que faziam uso de drogas, vindas da Europa. Entre os escravos as doenças espalhavam-se facilmente. Suas habitações não tinham nenhuma higiene. Trabalhavam até a exaustão, quase sem se alimentar. O Mal de Hansen (lepra) foi uma doença que atacou grande número deles.
As pessoas que sofriam do Mal de Hansen viviam isoladas, juntando-se em bandos e vagando ao redor da Vila. O temor de que as pessoas fossem contaminadas era grande e nada se sabia do tratamento da doença. Em 1806, o Padre Antonio Pacheco construiu um leprosário, numa chácara de sua propriedade, perto da Vila, que foi dirigido mais tarde pelo Padre Bento Dias Pacheco. Ao lado, construiu-se uma pequena capela devotada a Nosso Senhor do Horto, que ainda existe. Foi muito reformada e é conhecida como a capela do Padre Bento.
A Igreja de Santa Rita
Em 1726, Mathias do Mello Rego e outros devotos, com provisão do Bispo do Rio de Janeiro, D.Frei Antonio de Guadalupe, erigiu, nos arrabaldes da então Vila de Itu, uma pequena capela dedicada à Santa Rita, e cujo bensimento e inauguração verificou-se em 1728.
Durante perto de 100 anos foi conservada essa capela, sofrendo apenas pequenos reparos. Mais tarde tomando a si o cargo de Zelador dessa capela José Francisco de Paula, homem muito piedoso e probo, o qual, durante o tempo em que a mesma esteve a seu cargo, procurou nela fazer todas as obras que necessitava, sendo que, pouco antes de vir a falecer, em 1859, mandou fazer, sob sua administração e com auxílios que para tal fim angariara, o retabulo e o douramento do altar-mór.
Em 1859, vindo a falecer o velho José Francisco, outro piedoso ituano, Joaquim Januário do Monte Carmelo, se encarregou de zelar dessa capela. Foi o zelo e dedicação desse devoto que foram feitos diversos melhoramentos de que muito necessitava. Em 1865 o Padre João Paulo Xavier, quis retoma-la e para esse fim recorreu à generosidade dos seus conterrâneos,e, conseguindo a importância desejada, fez, sob a direção e administração de Joaquim Januário, diversas reformas na mesma, levantando-a mais, fazendo o coro, o campanário e frontespício.
Após o falecimento do Senhor Joaquim Januário foram, sucessivamente Zeladores da capela os seus filhos José e Joaquim Januário de Quadros.
Na capela, além da imagem e Santa Rita – sua padroeira – há também duas outras belas imagens, uma de São Sebastião e outra de São Roque, ambas muito veneradas pelo povo católico de Itu e cuja aquisição das mesmas foi feita com esmolas, votos feitos por ocasião das terríveis epidemias de febre amarela que assolaram a cidade de Itu em 1892 e 1897.
Deu essa capela nome e alinhamento à rua em que se encontra.
BENS HISTÓRICOS
Casa Caselli. Preservação e Uso de Bens Históricos
Esta residência foi construída em 1861, pelo Dr. Francisco de Paula Souza. É um dos mais belos exemplos da arquitetura de Itu, existentes até hoje. Era a residência de uma chácara, que antes fazia parte das terras dos frades franciscanos. A casa foi habitada por diversas famílias até que, na década de 1940, foi transformada em creche. Depois foi sede de sindicato.
Por volta de 1970, foi adquirida pelo Prof. Sebastião Gomes Caselli. O edifício foi restaurado e recebeu pequenas adaptações, tendo sido construídos novos sanitários e cozinha. O interior da residência permanece praticamente inalterado. A maior parte do piso, de tabuado largo, e do forro, são originais.
A Santa Casa de Misericórdia
O grande ajuntamento de população em Itu, por volta de 1835, começa a trazer graves problemas de saúde pública. O temor de epidemias pela falta de saneamento da Vila e a necessidade de um atendimento médico barato e constante fez com que se criasse, em 1839, a Santa Casa de Misericórdia de itu. Era sustentada por associados que lhe davam dinheiro, ofereciam trabalho gratuito, ou mesmo angariavam esmola, junto a população.
Começou a funcionar plenamente em 1860. O prédio original, construído em taipa, sofreu inúmeras reformas, sendo posteriormente construído um segundo pavimento, em tijolos, e diversos pavilhões anexos.
Museu Republicano - Convenção Republicana e Itu
Nos idos de 1869, Itu, já em grande evidência pelo seu espírito liberal, surgiu como centro de cultura, trabalhando para o desenvolvimento intelectual de sua gente, com suas escolas ocupando lugar importante na educação brasileira. Despontava em Itu, a idéia de uma grande assembléia de republicanos, tendo como organizador João Tibiriçá Piratininga ao lado de José Vasconcelos de Almeida Prado. Em 10 de setembro de 1872 era instalado em Itu o Clube Republicano que muito sobressaiu naquele movimento de âmbito nacional e fez com que Itu fosse escolhida pelos republicanos paulistas para sede da Convenção que se tornaria famosa.
Assim, em 18 de abril de 1873 realizou-se a famosa “Convenção e Itu”, da qual participaram 133 convencionais, destacando-se: Campos Salles, Américo de Campos, Francisco Glicério, Jorge e Miranda, Manoel de Moraes Barros, Bernardino de Campos e representantes das cidades de Bragança, Campinas, Sorocaba, Botucatu, Amparo, Itu, Jundiaí, Indaiatuba, Capivari, Itatiba, Itapetininga, Jaú, Mogi Mirim, Monte Mor, Porto Feliz, Piracicaba, São Paulo, Rio de Janeiro e Tietê.
A Convenção de Itu foi realizada no sobrado localizado na Rua Barão do Itaim, e que hoje abriga o Museu Republicano.
AS PRIMEIRAS ESCOLAS DE ITU
Com base em informações coletadas m documentos e livros, conclui-se que as primeiras escolas de que se tem notícia começaram a funcionar por volta de 1821.
O Padre Jesuíno do Monte Carmelo, ao iniciar as obras da Igreja do patrocínio, tinha em mente fundar uma ordem religiosa que cuidasse da educação das meninas ituanas: Isso em 1819.
Após o falecimento do Padre Jesuíno do Monte Carmelo, seu filho Padre Elias do Monte Carmelo, em 1821, toma a si o encargo de levar avante a idéia o objetivo de seu pai.
O Padre Elias resolver abrir uma casa onde as jovens ituanas recebessem uma variada e esmerada educação. O primeiro passo foi obter autorização do Bispo d São Paulo, D. Matheus de Abreu pereira e uma verba da Câmara Municipal para o custeio das despesas e assim pode dar início às atividades do educandário.
Arregimentou para o corpo docente várias senhoras de muitas letras e logo o estabelecimento alcanço um alto número de matrículas.
Além desse educandário, havia o Colégio Ituano só para meninos e que sucedera o famoso Seminário do padre Campos, extinto com a morte de seu fundador.
O Colégio Ituano contou em seu corpo docente com várias notabilidades, como Padre Feijó, professor de latim, e Padre Joaquim Feliciano da Costa, professor de Humanidades. Teve como um de seus diretores, por volta de 1840, o Padre franciscano Frei Ignácio de Santa Justina, do Convento de São Luiz, Bispo de Tolouse. Era um sacerdote célebre por sua grande piedade e notável saber.
No ano de 1860 vem para Itu o primeiro grupo de irmãs de São José, tendo como Provincial a Madre Maria Theodora Voiron, que fundaram o Colégio do Patrocínio, cuja fama como educandário para moças se espalhou pelo Brasil.
Em 1867, os jesuítas retornam ao Brasil de onde haviam sido expulsos pelo Marquês de Pombal e fundam o celebrado Colégio São Luiz, por onde passaram grande número de brasileiros ilustres. Em 1917 esse Colégio foi transferido para São Paulo.
Graças ao esforço do ilustre ituano Dr. Antonio de Queiroz Teles, as escolas são agrupadas com o nome de Escolas Reunidas “Dr. Queiroz Teles”, e que contou entre seus alunos com o futuro primeiro Presidente Civil do Brasil, Dr. Prudente de Moraes. Este estabelecimento deu origem ao Grupo Escolar “Dr. Cesário Motta”, o primeiro grupo escolar fundado no Estado de São Paulo.
AS RUAS DE ITU
O procedimento para se efetivar a nomenclatura de rua, até 1967 era dado por Lei; a partir de 1968 e até 1.998 a denominação se fazia por Decreto do Executivo sem o referendo do Legislativo.
De uma forma resumida são citados alguns nomes dados à ruas de Itu, relativas a datas de acontecimentos históricos:
Rua 21 de Abril – Em memória de Tiradentes, enforcado em 1792;
Rua 7 de Setembro – Proclamação da Independência, em 1822. (Essa rua era conhecida antigamente como beco do fuxico);
Rua 15 de Novembro – comemorativa a proclamação da República no Brasil, em 1889;
Rua 24 de Fevereiro – Em 1891 era promulgada a primeira constituição Republicana;
Avenida 9 de Julho – dia que aconteceu o Movimento constitucionalista de 1932, liderado pelo Estado de São Paulo, que exigia do Governo uma Constituição;
Avenida Tiradentes – Joaquim José da Silva Xavier o “mártir da independência, enforcado em 21 de abril de 1872;
Praça Dom Pedro I – Proclamador da Independência e 1o. Imperador do Brasil, esteve em visita a itu, alojando-se no casarão daquela Praça, antigo Largo de São Francisco, conferindo nessa ocasião o Título de “Fidelíssima”;
Rua dos Andradas - os irmãos Martim Francisco, Antonio Carlos e José Bonifácio, participaram com destaque da História do Império. Essa rua era conhecida como Rua da Palma, em virtude da tradicional procissão que percorria através dela;
Praça Regente Feijó – Regente Uno da época do Império, antigamente conhecido como Largo do Patrocínio;
Rua Marechal Deodoro da Fonseca – proclamou a República no Brasil e ficou sendo o primeiro Presidente (1889-1891). Era conhecida como Rua das Flores;
Rua Floriano Peixoto – Vice-Presidente de Deodoro da Fonseca, assumiu a Presidência do Brasil em 23/11/1891, governando até 1894. Ficou conhecido como “Marechal de Ferro”. Essa rua era conhecida como Rua do Comércio;
Avenida Prudente de Moraes – O primeiro Presidente civil do Brasil (1894 – 1898);
Rua Dom Antonio Joaquim de Mello – 6o. Bispo de São Paulo e o 1o. Bispo Brasileiro; fundador do Seminário Diocesano de são Paulo;
Rua Padre José de Campos Lara – Nasceu em Itu, em 1735. Em meio aos estudos foi exilado, ordenando-se em Roma. Trabalhou para a volta da Companhia de Jesus ao Brasil. Introduziu a devoção a Nossa Senhora do Bom Conselho no Brasil;
Rua e Praça Padre Bento – Dr. Magalhães, grande médico em visita a Itu em estudos profiláticos da lepra escreveu sobre ele em 1895.
Rua Maestro João Narciso do Amaral – viveu apenas 40 anos, deixando inúmeras composições. Fundou e regeu a Banda 13 de Março. Foi ilustre mestre da música em seu tempo;
Rua Dr. Silva Castro – Antonio Constantino da Silva Castro, médico ituano, que muito ajudou a classe pobre e desprotegida;
Rua. Dr. Graciano Geribello – Foi médico por muitos anos dos operários da Fábrica São Pedro, deixando também uma projeção social de médico humanitário;
Rua Paula Souza – dotado de talento notável, eloqüência brilhante em defesa das idéias liberais; com ele nasceu, segundo atos oficiais, o ideal de emancipação do Brasil, sendo que as palavras “Independência do Brasil” estão fixadas nos anais da Câmara de Itu, antes mesmo do movimento alastrar Brasil afora. Essa rua era conhecida, pelo seu traçado, como Rua Direita;
Rua Dr. Benjamin Simon – exerceu a profissão de médico em Itu por muitos anos. Foi Prefeito Municipal e Vereador por várias legislaturas;
Rua José de Paula Leite de Barros – Foi provedor da Santa Casa de Misericórdia de Itu, quando se achava em litígio o legado de Joaquim Bernardo Borges: iniciara a construção do IBAO as suas expensas para que não prescrevesse o ato de doação;
Rua Madre Maria Theodora – Madre Marie Theodore Voiron, está sepultada no Colégio do Patrocínio, e foi a fundadora do Colégio em 1858, sendo a primeira Provincial das Irmãs de São José de Chambérry no Brasil;
Rua Padre Jesuíno do Monte Carmelo – Francisco de Paula Gusmão, seu nome, era natural de Santos. Após enviuvar-se dedicou-se à vida religiosa. Iniciou a construção da Igreja do Patrocínio, falecendo em 2 de junho de 1819;
Rua Luiz Gazzola – chegou a Itu com 9 anos, juntamente com seus pais. Nasceu em São Martigno de Lúpare – Província de Pádua em 14 de maio de 1878. Chegando a Itu estabeleceu-se à Rua Domingos Fernandes, em 3 de agosto de 1900 com oficina de ferreiro; em 1903 com atividades no pátio do Colégio São Luiz, Oficina Mecânica Fundição. Foi grande industrial, fundador das Indústrias “Gazzola”;
Rua Joaquim Borges – Joaquim Bernardo Borges, nasceu em Vila Marin, Província Trás Montes em Portugal, chegou a Itu com 15 anos, com apenas a roupa do corpo, e muita esperança de fazer fortuna. Foi um correto e ativo caixeiro, tendo muito sucesso no comércio do algodão, que tinha Porto Feliz como grande produtora. Foi considerado um dos maiores filantropos da América latina doando parte de sua fortuna a Santa Casa de Itu e outra parte a Cruz Vermelha. Assistiu ao ato de inauguração da Santa Casa de Itu, daí ter sentido o nobre objetivo daquela entidade, colaborando com decisão para efetivação do empreendimento.
Rua Garcia Moreno – Gabriel Garcia Moreno, Presidente do Equador, e grande cultura da América.
Rua Presidente Kennedy – John Fitsgerald Kennedy foi um grande vulto da democracia. Estadista americano assassinado.
(Fonte: Imprensa Oficial de Itu – 1978,1979, 1980; Francisco Nardy Filho – historiador ituano)
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